Basta, eu não
quero amores pelo meio, não quero a prática na minha vida do verbo: Odeio.
Quero cantar e não preciso necessariamente saber a entonação perfeita, apenas quero me deixar embalar na melodia da escolha que foi feita.
Quero cantar e não preciso necessariamente saber a entonação perfeita, apenas quero me deixar embalar na melodia da escolha que foi feita.
Basta, não quero
começar a dieta na segunda-feira, quero mesmo é me lambuzar de goiabada a tarde
inteira.
Não quero
lamentar pela alternativa que foi tomada. Basta! Eu não preciso me julgar pela
escolha errada!
Basta, não
quero perder meu precioso tempo com pessoas que não me dão o prazer da gargalhada
inesperada, que não me fazem perceber o quão importante é a felicidade que não
foi planejada.
Basta de egoísmo,
críticas e autodestruição precisamos entender que o amor próprio, a felicidade
do outro e a caridade, são o amor em ação.
Basta de culpar
o outro pela escolha do presidente na hora da votação, afinal de contas não é
somente um que faz o desígnio, mas sim maior parte da nação.
Basta de jogar
lixo na rua, não ceder o lugar para o idoso ou fingir que não viu uma grávida
na fila. O universo te dará o troco lá na frente minha amiga.
Basta de poucos
abraços, de frases soltas e de poucas conversas. Precisamos de uma maior dose
de tudo isso para sermos completos e não ter alegrias em parcelas.
Basta de querer
andar sozinho, de achar que consegue plenamente viver em solidão. O melhor
mesmo é saber que vai ter alguém que nunca vai largar da sua mão.
Basta de querer
registrar todos os momentos da sua vida na câmera do seu celular, aposto que
você esqueceu que para vivenciar o momento de fato, você precisa estar lá.
Basta de
solicitar a senha do wi-fi nos lugares no qual você vai acompanhado, é bem mais
interessante conversar, amar e curtir quem está ao seu lado.
Basta!
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