Quando criança apostava todas as “fichas” de que o meu pãozinho de cada
dia seria garantido pelas palavras por mim pronunciadas, palavras essas que me
fazem transbordar de contentamento outrora lida pelos os mesmos olhos que as
viram a serem formadas, mas o destino um tanto surpreendente foi se formando de
maneira contrária da que se almejava, no entanto as mesmas palavras ainda
persistem em sair das mesmas mãos que calcula números intimidantes. Um
forasteiro amor pelas letras e pelos números. Isso meu caro, não me assusta! Que
venham os diferenciados conhecimentos que eu vim até aqui para conhecê-los, por
mais que eu não tenha domínio de tudo, mas não quero me ater a observar apenas
uma coisa de vez, quero me esbanjar de conhecimento, quero desbravar, quero
tropeçar para que eu possa cair e falar com total convicção qual o caminho
certo para que de novo eu não possa mais errar... Sim! Todos nós deveríamos ser
atuantes nessa imensidão do viver... Para que nos limitar, sendo apenas o que
achamos que devemos ser, se podemos descobrir a qualquer hora coisas diferentes
do que somos e cremos porém bem legais?
Bloquear-nos das inúmeras oportunidades que nos aparecem diariamente e nós
muitas vezes deixamos passar simplesmente por não querer aprender... Quem disse
que eu contadora, não posso escrever? Quem disse que um ator, não pode ser Jornalista?
Quem disse? Quem disse que um “rockeiro” não pode ir pra Salvador e enlouquecer
positivamente com as batucadas dos tambores no pelourinho? As pessoas criam
“personagens” limitados, que se sentem intimidados com títulos outrora
estabelecidos. É simples, temos uma vida, será que devemos perder tempo em não
querer vivenciar novas experiências? A
cada conhecimento adquirido uma nova relação de independência se estabelece.
Nada vale o bolso cheio se ao final a cabeça está vazia...
Pense Nisso.
BUSQUE,OUSE,TENTE...
Pense Nisso.
BUSQUE,OUSE,TENTE...
Talita Fernandes.